Você já imaginou um futuro onde a tecnologia avançou a tal ponto que a vida cotidiana se tornou uma dança complexa entre humanos e máquinas?
Ricardo Celestino nos leva a essa reflexão profunda em seu conto “Uma praga a mais, uma erva daninha a menos”.
Em um cenário marcado pelo Trabalho 5.0, onde os sintéticos têm validade e a tecnologia rege cada aspecto da existência, somos apresentados a Lalão e MR0312.
Lalão enfrenta o desafio de aposentar sintéticos que ultrapassaram sua validade, enquanto MR0312 embarca em sua última entrega antes da aposentadoria.
Mas, mesmo com toda a abundância tecnológica, o mundo retratado por Celestino ainda é permeado por poluição, desesperança e o controle opressivo de instituições estatais e privadas.
Nossos protagonistas emergem como epítomes da classe trabalhadora, lutando para compreender seus lugares dentro das engrenagens impiedosas do Mundo 5.0.
O trabalho 5.0 é duro demais. Lalão aposenta sintéticos que passaram da validade. MR0312 precisa fazer sua última entrega antes da aposentadoria. Mesmo com tanta abundância tecnológica, ainda desfrutamos de poluição, desesperança e instituições privadas e estatais controlando aquela cadinho de vida que nos resta. Nossos heróis, epítome da classe trabalhadora, tocam suas rotinas e tentam entender quais peças lhes faltam para servir às engrenagens 5.0 deste novo mundo.
Sinopse de “Uma praga a mais, uma erva daninha a menos”.
Enquanto seguem suas rotinas, questionam-se sobre as peças que lhes faltam para se encaixarem nesse novo mundo, onde a linha entre o humano e o mecânico é borrada.
“Uma praga a mais, uma erva daninha a menos” não é apenas um conto, mas uma provocação para pensarmos sobre os rumos que a tecnologia pode nos levar e os dilemas éticos que surgem nesse caminho.
Prepare-se para ser cativado por uma narrativa que mistura ficção científica e crítica social de forma magistral.
Quer embarcar nessa jornada intrigante? Leia o conto completo e mergulhe no universo distópico de Ricardo Celestino.
Afinal, entender o presente muitas vezes requer um olhar crítico para o futuro que estamos construindo.
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