Será que há algo além do que os olhos podem ver nas entranhas do metrô?
Se você já pensou que as estações de metrô guardam segredos além dos trilhos e das catracas, o conto “O vão entre o trem e a plataforma”, de Mário Bentes, vai te surpreender.
Imagine uma cena cotidiana: a estação Trianon-Masp, em meio ao fluxo frenético de passageiros que entram e saem dos vagões do metrô de São Paulo.
Mas o que seria apenas mais um dia comum se transforma em uma teia de mistério e sobrenatural quando uma mulher desaba nos trilhos, sob os olhares aterrorizados de seus filhos.
Cinco milhões de pessoas trafegam por dia no metrô de São Paulo. Assim como um número infinito de almas atormentadas.
Sob os olhos dos filhos, a mãe desaba na linha da estação Trianon-Masp. O que seria uma suspeita de suicídio ganha contornos incomuns quando um investigador paranormal identifica uma testemunha confusa, assustada e com problemas de memória. Ela garante que algo — uma “sombra” — teria empurrado a mulher para a morte.
Sinopse de “O vão entre o trem e a plataforma”.
A suspeita de suicídio toma contornos ainda mais enigmáticos quando uma testemunha, confusa e perturbada, relata ter visto uma sombra, uma presença sinistra, empurrar a vítima para a morte iminente.
Neste conto envolvente, o autor nos conduz por um labirinto de emoções e enigmas, onde o sobrenatural se entrelaça com a investigação racional.
Prepare-se para mergulhar em uma história que vai te fazer repensar cada sombra que cruzar seu caminho nas estações subterrâneas.
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