Em “O Timbre Magista”, de Cuca Nuñes, somos transportados para o universo peculiar de Sigard, um mago de 97 anos que, apesar de sua vasta experiência, carrega uma característica surpreendente: é analfabeto.
Isolado em sua torre e distante da sociedade magista, Sigard vive uma vida reclusa, alimentada por mistérios e histórias. Após ouvir “Todas as Histórias do Mundo”, o velho mago acredita ter desvendado seu destino. Mas, como o destino é conhecido por ser imprevisível, sua jornada não sai como planejado.
Ao procurar o enigmático Arauto da Verdade, em busca de respostas e de sua tão esperada missão de vida, Sigard recebe não só uma reprimenda, mas uma nova incumbência que o coloca em um caminho ainda mais desafiador: encontrar os Arautos do Tempo.
Aos 97 anos, Sigard, um mago analfabeto — e um tanto quanto evasivo —, vive isolado da sociedade magista em sua torre. Após ouvir Todas as Histórias do Mundo e pretensamente descobrir o próprio destino, ele vai atrás do Arauto da Verdade a fim de concretizá-lo. Em vez disso, recebe uma bela bronca e uma nova missão: encontrar os demais Arautos. Ao longo da jornada, se depara com aliados inusitados (uma pedra falante, um titereiro de meia-tigela, uma senhorinha braba…) e inimigos com habilidades excepcionais.
Sem escolha, ele embarca em uma aventura repleta de perigos e aliados inesperados, como uma pedra falante, um titereiro desajeitado e uma senhorinha de temperamento forte. No caminho, enfrentará inimigos com habilidades poderosas e descobrirá que, para moldar o próprio destino, a magia mais forte vem de dentro.
Como uma semente que precisa germinar no escuro para florescer, Sigard, desacreditado por si mesmo e pela sociedade, se vê forçado a crescer, aprendendo que a verdadeira magia está na transformação pessoal e na aceitação do que se é.
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