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Dos Mortos: uma nova chance de sobreviver ao terror

No limiar de um novo apocalipse, há uma realidade onde a linha entre vida e morte é perigosamente tênue.

A trama se desenrola em um mundo devastado por uma doença misteriosa que transforma humanos em cadáveres ambulantes, e a raça humana enfrenta sua quase extinção. Mas este não é apenas mais um conto de zumbis.

Neste primeiro volume da nova franquia Lendari® Dos Mortos, somos apresentados ao Ano Zero, o ponto de partida para uma jornada sombria e repleta de reviravoltas.

À medida que a doença se espalha como uma sombra, transformando cidades inteiras em necropolis ambulantes, os poucos imunes à praga se encontram em uma luta desesperada pela sobrevivência. No entanto, seus inimigos mais temíveis não são os mortos-vivos.

Capa não-oficial do projeto. Ilustração original de João Henrique de Jesus Gomes
para a obra “Dos Mortos: ano um, publicada em 2019.”

Os mortos ainda vivem. No ano zero, a doença surge como uma sombra, pavimentando o que seria o caminho futuro para a quase extinção da raça humana. A guerra era iminente. Ao passo em que as primeiras populações começam a se transformar, resta aos imunes a luta pela sobrevivência. Mas seus inimigos não são apenas os cadáveres ambulantes. O verdadeiro mal se revela entre os que ainda respiram.

Sinopse de Lendari® Dos Mortos: Ano Zero.

Lendari® Dos Mortos: Ano Zero revela o verdadeiro horror: os seres humanos que, movidos pelo desespero e pela crueldade, mostram que o mal não se restringe aos que já cruzaram a fronteira da morte.

Este volume instiga uma reflexão profunda sobre a natureza humana e o que somos capazes de fazer quando a civilização desmorona.

Prepare-se para uma leitura eletrizante, onde cada página é um convite para desvendar os mistérios de um mundo pós-apocalíptico.

Se você busca um relato emocionante de sobrevivência, terror e a essência do mal, Lendari® Dos Mortos: Ano Zero é a coletânea que vai te prender do começo ao fim.

Autores participantes

  • “A quadragésima semana” – Fidel Correia Borges
  • “A última bala” – Lucas Viapiana
  • “Artefato” – Mário Bentes
  • “Caveira Vermelha” – Mauricio R B Campos
  • “Infestação” – Valnei Nascimento da Silva
  • “Jailhouse Rock” – Mauricio R B Campos
  • “Os Sobreviventes” – Valnei Nascimento da Silva
  • “Rádio – A trágica transmissão” – Guilherme Oliveira Santos
  • “Ripley” – Layo Stambassi
  • “Sombra e ossos” – Carlos Eduardo Kania
  • “Tempo Maldito” – Renato Baroni

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