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Cyberpunk 2084: a distopia da tecnologia e desigualdade

Em um futuro não tão distante, a tecnologia avança a passos largos enquanto a desigualdade social se aprofunda.

Lendari® Cyberpunk 2084 é uma coletânea que nos transporta para o ano de 2084. Nesse universo distópico, a convivência entre o avançado e o precário é uma realidade inescapável.

Imagine um cenário onde carros autônomos deslizam pelas ruas ao lado de desabrigados, expondo um contraste gritante entre a modernidade e a miséria.
Manipulações genéticas prometem a perfeição, mas falham em erradicar doenças incuráveis, revelando as limitações da ciência.

O teletransporte, uma inovação que deveria unir continentes, não consegue resolver a crise dos imigrantes, refletindo as complexas barreiras sociais e políticas.

Capa não-oficial do projeto. Ilustração original de João Henrique de Jesus Gomes
para a obra “2084: Mundos Cyberpunks”, publicada em 2019.

Em 2084, a tecnologia e a desigualdade coexistem de maneira intensa e contrastante. Carros autônomos dividem as ruas com desabrigados, manipulação genética não impede doenças incuráveis, e o teletransporte não resolve a crise dos imigrantes. Em uma sociedade em que a linha entre o humano e o artificial é tênue, e a luta pela identidade e sobrevivência é constante em meio à opressão e à inovação desenfreada.

Sinopse de Lendari® Cyberpunk 2084.

Lendari® Cyberpunk 2084 nos apresenta uma sociedade onde a linha entre o humano e o artificial é tênue. A luta pela identidade e sobrevivência é uma constante em um mundo marcado pela opressão e pela inovação desenfreada.

Cada conto desta coletânea explora os dilemas éticos e existenciais que surgem quando a tecnologia avança sem considerar os impactos humanos. Uma leitura envolvente que vai além da ficção científica, oferecendo uma reflexão profunda sobre os rumos da nossa própria sociedade.

Lendari® Cyberpunk 2084 não é apenas uma janela para o futuro, mas um espelho que reflete nossas esperanças e temores mais profundos. Mergulhe em um mundo onde o progresso tecnológico não é sinônimo de justiça social, e onde a busca por um sentido humano persiste em meio ao caos.

Autores participantes

  • “A Morte de Virya Ljund” – Mariana Zacaron
  • “A Verdade em 2084, por Dimitri Santini” – Dante Serpentos
  • “Beba Conteúdo” – Roger Augusto Marquart Dorl
  • “Casper” – Mauricio R B Campos
  • “Códigos ocultos” – Carlos Eduardo Kania
  • “De volta ao trabalho” – Bruno Dias Gonçalves
  • “Identidade” – Rodrigo Ortiz Vinholo
  • “Indústrias Organoceuticas Beauty’n” – Eugenio Miguel Santomauro Vaz
  • “Nirvana Bar” – Rennan Spínola
  • “O choque” – Bruno Dias Gonçalves
  • “O pajemancer” – Mário Bentes
  • “Sinal Verde” – Rodrigo Ortiz Vinholo
  • “Só mais um dia” – Bruno Dias Gonçalves
  • “Sobrevivendo ao passado” – Fernando Belucci
  • “Uma Virada Ontológica” – Lidia Zuin
  • “Vista cansada” – Caroline Dias Gabani
  • “W1ngs0fL1br3ty.aes” – Carol Peace

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