Em um futuro próximo, a distinção entre o orgânico e o artificial desvanece-se a cada dia.
Nesse universo distópico de “Almas de Plástico”, de Carol Peace, a protagonista, Deep Ocean, e seus novos aliados, são confrontados com a questão fundamental.
Afinal, o que define a alma em um mundo onde a linha entre humanidade e tecnologia se torna cada vez mais borrada?
Na busca pelo significado de sua existência nesse cenário caótico, Deep Ocean e sua equipe enfrentam desafios intrigantes e consequências nefastas.
Em um futuro em que a linha entre o orgânico e o artificial é cada vez mais tênue, o que significa ter uma alma? Deep Ocean, junto com seus novos aliados, tenta entender qual é o sentido de sua existência nesse mundo caótico, mesmo que com isso tenha que lidar com as mais nefastas consequências.
Sinopse de “Almas de Plástico”.
A narrativa nos leva a refletir sobre a essência da humanidade, questionando se a alma é algo intrinsecamente ligado ao orgânico ou se pode ser encontrada mesmo nas entranhas da tecnologia.
Prepare-se para uma viagem emocionante e provocativa, onde a linha entre o real e o artificial se torna cada vez mais tênue, e onde as respostas para as perguntas mais profundas sobre a natureza humana podem estar além do que jamais imaginamos.
“Almas de Plástico” desafia nossas percepções e nos convida a explorar os limites da existência em um mundo moldado pela tecnologia e pela inquietude do espírito humano.
Deixe um comentário